Com a eliminação, lém da indignação da torcida, vieram a aposentadoria de Ronaldo e a saída de Roberto Carlos. Logo, o ano do Corinthians tinha tudo para ser uma catástrofe. Mas não foi isso que aconteceu e, é o que você confere nos próximos episódios da RETROSPECTIVA 2011.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
Retrospectiva 2011 - Toliminado
Com a eliminação, lém da indignação da torcida, vieram a aposentadoria de Ronaldo e a saída de Roberto Carlos. Logo, o ano do Corinthians tinha tudo para ser uma catástrofe. Mas não foi isso que aconteceu e, é o que você confere nos próximos episódios da RETROSPECTIVA 2011.
Retrospectiva 2011
domingo, 11 de dezembro de 2011
sábado, 10 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
domingo, 4 de dezembro de 2011
Fica a dica
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Seis é o número
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Dedéterminação
domingo, 6 de novembro de 2011
Tira-se um coelho da cartola
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Solta o verbo, Baixinho!
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Bate Bola com o ídolo colorado: Fernandão
Fernandão: Também, porque eu ter vindo pro Internacional se deu muito pela visita do Fernando em Goiânia, de olhar no olho e ver o compromisso do dirigente que queria algo realmente, então influencia. Agora, muito mais do aquilo, foi a convivência que tive durante quatro anos aqui dentro com o Fernando e sem duvida nenhuma é um dos grandes dirigentes que eu tive. Então sem dúvida nenhuma que influencia.
Jogada de Mestres: Você acompanhou de perto a evolução do Internacional, a estruturação e tudo mais. O que as diferencia dos outros clubes, brasileiros e estrangeiros? No que isso influenciou para que você se tornasse o ídolo que é?
Fernandão: Eu acho que o que me fez me tornar ídolo aqui dentro foram as conquistas, minha maneira de ser, minha maneira de agir, e de sempre demonstrar uma vontade imensa de vestir a camisa do Inter quando eu entrava em campo. Agora em relação a estruturação, quando eu cheguei em 2004 eu tava eu estava vindo da França, e não devia muito pra grandes clubes do futebol brasileiro. O tempo passa e hoje eu acho que o Inter ta muito atrasado na parte estrutural, principalmente de treinamentos, tanto do profissional quanto da base. Quase que paramos no tempo com as conquistas e hoje a estrutura realmente não é adequada e perdemos para muitos times do Brasil que tem uma estrutura de treinamento melhor. Não estou desmerecendo em nada o que nós temos. O que temos dá para sobreviver, tanto é que conquistamos títulos todos os anos. Mas a melhora e a evolução têm que sempre existir.
Jogada de Mestres: Seu nome é sempre associado ao Internacional, pelo fato de ter sido capitão do time nas duas das maiores conquistas do clube, que foram a Libertadores e o Mundial de 2006. Qual a sensação de ser o ícone dessas conquistas ter levantado os troféus e ser lembrado por todos os torcedores que acompanharam a trajetória desse time campeão?
Fernandão: Eu acho que eu tive a grande sorte de ter tido companheiros, um treinador excepcional na época, e um grupo que queria realmente aquilo que era o grande objetivo do clube. O grande mérito daquele grupo foi meu, do Clêmer e de outros grandes lideres, ter conseguido com que o grupo entendesse o nosso pensamento, a nossa vontade, o nosso desejo e nosso caminho acima de tudo. Mas eu não me associo com ícone. Eu acho que eu fui mais um. Fui capitão pela minha maneira, pela minha postura e lógico que acabo sendo marcado de uma maneira ou de outra.
Jogada de Mestres: O Mundial de 2006, por exemplo, foi o ápice da história do futebol do Internacional. Em relação à estrutura diferenciada do clube, o que foi essencial para que os jogadores tivessem as condições ideias de trabalho? O quanto isso facilitou no trabalho dos profissionais que estavam envolvidos nessas conquistas?
Fernandão: Eu acho que começou com a Libertadores de 2004, 2005, 2006. E até hoje nós temos uma boa estrutura, lógico que poderíamos estar melhor, mas temos uma boa estrutura. Acho que pra Mundial, foi a logística que nós tivemos de ter ido para o Japão um tempo antes, para se adaptar ao fuso-horário, à comida, ao frio, aos treinamentos, tudo isso influenciou. Para falar de estrutura, grande mérito para a logística do Inter daquela época, que escolheu bons locais de treinamentos, um grande hotel que nós ficamos, ou seja, tínhamos tudo que nós precisávamos para poder estar totalmente concentrado para o jogo.
Jogada de Mestres: Em 2008, quando saiu do Internacional, você prometeu voltar um dia ao clube, seja como jogador, como dirigente ou torcedor. Você hoje é o atual Diretor de Futebol do Internacional. Até que ponto o fato de ter sido jogador te ajuda nessa nova função? E quais são as dificuldades que você enfrenta agora fora das quatro linhas?
Fernandão: 100% acho. Só aceitei o convite porque era o Internacional, local que eu conheço, praticamente uma casa que eu tenho. Conheço as pessoas que trabalham ali dentro do futebol, as pessoas da administração, isso tudo influencia. Eu conheço a mentalidade do jogador, já que há pouco tempo eu estava do outro lado, e conheço o que o povo do sul gosta, o que o torcedor colorado gosta de ver no seu time, então isso ajuda bastante, faz com que eu possa cobrar conversar e, às vezes, motivar o jogador de uma maneira que um ou outro não conseguiria se não conhecesse a historia do Internacional.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
Ode aos verdadeiros ídolos
Marcos e Rogério se abraçam antes de duelo |
Martin Palermo chorou em sua despedida na Bombonera, estádio do Boca Juniors |
Del Piero e Maldini em seus respectivos clubes, Juventus e Milan |
segunda-feira, 22 de agosto de 2011
E agora, Jobson?
A festa acabou, a luz apagou. Você que mostrou o que pode fazer, tirou o Botafogo de um rebaixamento, marcando dois belos gols na penúltima rodada contra o São Paulo, fazendo o seu na última partida contra o Palmeiras, se tornou ídolo do alvinegro carioca, passou seis meses inativo e deu a volta por cima. Tempo depois acertou com o Atlético-MG, mas não aguentou por muito tempo.
E agora, Jobson?
Está sem time, está sem discurso, está sem carinho porque bebe e fuma. Achou que os dias estavam contados para voltar ao Rio. O dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio. Pediu ao presidente do Alvinegro que lhe desse uma última chance. Pedido negado pelas faltas em treino, desunião e falta de comprometimento.
E agora, Jobson?
Suas doces palavras nas entrevistas, sua gana de dar a volta por cima, sua vontade de sair do vício, de se desprender das drogas, de querer voltar a ser um grande jogador, sua justiça, e agora?
Renê Simões confiou no jogador, deu a chance que outros se recusaram a propor. Jobson contratado pelo Bahia no início de 2011. Prometeu gols, prometeu esforço, prometeu mudar. Queria mudar. Se esforçou. Fez gols importantes, conquistou a torcida tricolor. Será que finalmente deu certo? Com a chave na mão quis abrir a porta. Não existe porta.
Jobson, e agora?
Se você gritasse, se você se esforçasse, se você ganhasse, se você corresse, se comparecesse, se jogasse, se fosse...
Mas você não morre, você é duro, Jobson!
Agora sozinho, tem de pensar se continua jogador, se continuar baladeiro. Ainda não conquistou nada, não pode se dar ao luxo de fugir das críticas. Quem te apoia? Sem cavalo preto que fuja a galope, você marcha, Jobson!
Jobson, para onde?
segunda-feira, 15 de agosto de 2011
Últimas tacadas




domingo, 14 de agosto de 2011
Já virou rotina
Novak Djokovic beija seu 9º troféu no ano |
Djokovic e Monfils: Jogo duro, mas com vitória rápida do sérvio |
Novak Djokovic e Mardy Fish |
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
Sem querer também vale
quinta-feira, 11 de agosto de 2011
domingo, 7 de agosto de 2011
Quem muito quer, nada tem
São várias as opções para tal pedido acontecer:
1) Ganso quer realmente que o Santos não aceite este incrível aumento e assim, seja mais tolerante com os clubes europeus, no que se refere a sua multa recisória
2) Ele realmente acha que está no mesmo patamar de atuações de Neymar, portanto merece receber algo próximo do que o companheiro recebe.
3) Fred ganhando R$650 mil, Deco R$750 mil, por que Ganso também não pode receber um ótimo salário?
O certo é que o clube santista não aceita por nada negociar com o camisa 10 enquanto o salário pedido for de R$1 milhão de reais. Se é ciúmes do Neymar eu não sei, mas que a passagem de Ganso pelo Santos está próxima de se encerrar, eu tenho certeza.

sexta-feira, 5 de agosto de 2011
Futebol pra lá de badalado
Romário foi o craque da copa de 94. Jogou até o final da última década sendo ídolo em todos os clubes que atuou. Durante concentração e folgas, trocava artilharia por bebidas e mulheres.
Hoje em dia, os noticiários ao invés de retratar os belos lances, grandes times e ações dos administradores, o foco da mídia toma conta da vida extra-campo dos jogadores, causando mal estar entre a torcida e os ídolos do seu clube.
Os casos mais recentes são do atacante Fred, que não jogou a última partida contra o Internacional e não jogará também no fim de semana, por causa de ameaças da própria torcida tricolor.
Elkeson discutiu com os torcedores através do twitter por causa de boatos que o jogador estaria frequentando a noitada carioca periodicamente. Ronaldinho Gaúcho foi alvo do "disque-dentuço", campanha que pedia aos torcedores flamenguistas os passos do craque pela cidade maravilhosa. Coincidência ou não, Ronaldinho melhorou seu desempenho no campeonato brasileiro.
O futebol já está se tornando entretenimento na mídia, através dos teleprogramas esportivos, por exemplo, e agora, o próprio esporte, futebol, está se tornando um entretenimento, já que os "apaixonados"por futebol estão mais preocupados com a vida dos jogadores do que com o rendimento deles. Mais preocupados com as punições da diretoria sobre os jogadores do que com as medidas econômicas adotadas por eles. Mais preocupados com o que o jogador bebe, a cerveja que ele toma, do que com o dinheiro que o querido presidente da CBF, Ricardo Teixeira, gasta.
Pelé eterno?

Pelé, aos 70 anos de idade (ao final do ano, 71), pretende ser campeão mundial com a equipe da baixada. É isso mesmo. O presidente ainda não deu total certeza aos torcedores, porém persiste com a idéia, já que o Rei poderia ser tri campeão mundial com o peixe, assim como foi com a seleção braisileira.
Perguntado se Pelé poderia atuar no torneio, Luiz Álvaro foi um tanto quanto otimista: "Se por acaso estivermos vencendo uma semi final por 3x0 e no final da partida houver um pênalti, quem sabe ele não entra pra bater?"
Uma iniciativa legal da diretoria do Santos, porém, vejo mais como uma grande jogada de marketing, já que a certeza do lucro com a venda de camisas do Rei é bem maior do que a certeza de ser o campeão do mundial. A incerteza vai até dezembro, quando o Santos concentra todas as suas forças no campeonato.
